“Os servidores públicos municipais são os profissionais que saem de casa todo dia cedo para servir a população e fazer o seu melhor, mas que, infelizmente, estão sendo ignorados pela atual gestão”, afirma Beto Pereira, candidato à Prefeitura da capital pela coligação PSDB/CIDADANIA, PL, MDB, SOLIDARIEDADE, PSD, PSB, REPUBLICANOS e PODEMOS.
Há décadas a Prefeitura tem uma dívida com os servidores públicos. O descaso é grande, seja na educação, na administração, planejamento, saúde, todos os setores estão à deriva. “Vou dar só um exemplo: veja o que aconteceu com os profissionais da enfermagem. A situação ficou tão grave que eles montaram um acampamento em frente à Prefeitura. Ficaram lá durante 72 dias, lutando por adicional de insalubridade e outros direitos já conquistados. Não foram atendidos, mesmo com decisões judiciais favoráveis”, denuncia Beto.
“O nosso acampamento foi desarmado na calada da noite e, infelizmente, esses heróis que saíram do enfrentamento de uma pandemia receberam como medalha o descaso. O que nos falta é valorização profissional para que possamos exercer a nossa profissão com qualidade e com segurança”, desabafa a enfermeira Marta Izabel Barbosa.
“Tem muito funcionário público que no salário base não ganha nem um salário mínimo. A gente se sente desvalorizado, desrespeitado”, afirma uma servidora que pediu para ter sua identidade preservada. Outro servidor, que também pediu anonimato, falou sobre a dedicação dos servidores em meio ao descaso da Prefeitura. “É muito sacrifício para desempenhar a sua função. É uma vocação. A gente tá ali porque a gente ama. Se fosse só pelo retorno financeiro ninguém tava lá. Eu espero uma política de mais conversa, de entendimento. O que eu espero da próxima gestão é o respeito em primeiro lugar”.
“O meu diálogo com os servidores públicos sempre foi aberto, claro e direto, e na Prefeitura vou seguir ouvindo as categorias, acolhendo sugestões”, garante Beto Pereira.
Ele promete acabar com os altos salários dos apadrinhados e arrumar as contas públicas para, aí sim, colocar em prática seu plano para o funcionalismo, que inclui encerrar as pendências judiciais, respeitar e garantir os direitos salariais e os adicionais, reorganizar os planos de cargos e carreiras e melhorar os salários defasados.
“Vamos abrir concursos públicos para ampliar as equipes, aperfeiçoando os atendimentos, plantões e escalas, investindo em capacitação, integrando uma rede digital eficiente de controle de atividades. Chega de fichinha de papel. Vamos cuidar da saúde dos nossos servidores e das suas famílias. Para isso, quero reunir as categorias e discutir a implantação da Cassems. Eu topo debater esta opção”, avisou o candidato.
Beto pretende, ainda, reformar os prédios públicos, renovar o mobiliário e modernizar equipamentos e espaços de trabalho com mais conforto e segurança.
Para Carla Diniz, secretária de Educação de Terenos, que também ocupou o posto na época em que Beto foi prefeito, ele está preparado para cumprir estas promessas. “Ele é uma pessoa dinâmica, muito trabalhadora, que tem uma experiência fantástica, uma coragem, um dinamismo muito grande. Então, trabalhar com o Beto é entender que a gente tem metas, e que essas metas precisam ser cumpridas”.
Servidora pública em Terenos, Pedrina da Silva fala como é trabalhar com Beto Pereira: “Ele é aquele gestor que confia em você, te dá oportunidade. Porém, ele também é muito criterioso. Sempre respeitou as categorias, sempre ouviu o servidor”.
“O maior interessado em realizar todas essas mudanças sou eu, porque se o servidor público for bem tratado o cidadão será bem atendido. Na minha gestão vamos valorizar quem trabalha pela população. Servidor satisfeito, cidade melhor”, concluiu Beto.
Experiência e Apoio Político
Beto Pereira traz consigo um extenso currículo de gestão pública. Em seus dois mandatos como prefeito de Terenos (2004-2012), promoveu mudanças significativas em diversas áreas, o que consolidou sua reputação como gestor eficiente. Agora, em sua candidatura à Prefeitura de Campo Grande, tendo a Coronel Neidy como vice, ele conta com o apoio de lideranças políticas de peso no Mato Grosso do Sul, como o governador Eduardo Riedel, os ex-governadores Reinaldo Azambuja e André Puccinelli.
